O conteúdo deste blog é PURAMENTE ficcional. Qualquer semelhança com a realidade é uma completa coincidência. U.U

22.10.10

Hilda Furacão, ou não.

Eu queria escrever sobre café, mas fiquei eletrizada só de pensar. DROOOOGA!
Faz 20979734857289093484975837839485 anos que eu não dou as caras, e não consigo pensar em nada pra escrever que não tenha a ver com eu ter ficado gorda. Sabe aquela minha dieta? É, total fail.
Aí eu achei uma coisa MUITO boa pra escrever sobre isso.
Ser gordinha pode não ser uma droga total, se você se cuidar!
Sabe quando você vai vestir aquele seu jeans tamanho 42 pra ir comer uma pizza com os amigos e percebe que ele ficou MUITO apertado? Uma droga. Depressão profunda, você nem quer mais ir comer pizza, fica gorda só de pensar, mas acaba indo, e quando volta, mais depressão profunda e mortal.
É, colega, você não está sozinha!
Já ouviu falar da Hilda?


Encontrei ela faz uns dias, fuçando por aí. E foi vendo a Hilda que eu me lembrei do que eu costumava pensar antigamente sobre peso. Que era mais ou menos "Foda-se! Não tem nada de ruim em ter um pouco de carne!".
O que a Hilda representa pra mim não é que ser gorda é o poder. Muito menos que ser magra é o poder. O que ela representa pra mim é que enquanto você estiver bem, saudável, e não estiver machucando ninguém, que mal tem? Comer muito bolo no seu aniversário, comer muita pizza num rodízio, comer muita carne num churrasco, tomar muito sorvete num dia quente, nada disso diz quem você é. A gordurinha que se acumula em determinadas partes do corpo não diz quem você é. Se comer faz você feliz, então coma! Seus quilinhos a mais não vão te deixar feia, se você estiver realmente feliz. Isso, claro, sem exagerar. Nada demais é legal.
Uma vez, enquanto eu fazia o almoço na casa da Pianista, o Sr. Workaholic me perguntou porque eu gostava tanto de cozinhar. Sorri pra ele e falei: "É porque eu gosto muito do sabor da comida". E foi a primeira vez que alguém entendeu o que eu quis dizer.
E pra ilustrar o que eu senti, aqui vai uma série de fotinhas da Hilda, pras minhas amigas gordinhas verem que a gente pode ser feliz sendo quem é.






E como diria a Meg Cabot, tamanho não importa.

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